TECNOLOGIA SOZINHA NÃO RESOLVE.

Do 7° ao 9° anos

Rio aposta em aulas digitais para superar dificuldades de aprendizado

As dificuldades dos alunos que estão concluindo o ensino fundamental — apontadas pelo Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) — inspiraram um projeto para as escolas municipais do Rio que promete mudar o modelo do ensino oferecido aos jovens. Segundo a secretária municipal de Educação, Claudia Costin, os alunos do 7 ao 9 anos terão aulas com vídeos e jogos para computador.

Em agosto, o projeto Educopédia começará em fase experimental, em algumas escolas, apenas em português e matemática. Nesse primeiro momento, também serão contemplados os alunos do 2 ao 6 anos.
Cerca de 90 professores da rede municipal estão trabalhando para desenvolver o conteúdo para o novo formato das aulas. O projeto está recebendo recursos do Ministério da Educação (MEC) e do Oi Futuro e conta parcerias de instituições para a formação do acervo digital.

Novo ginásio
A partir de 2011, será implementado o programa Ginásio Carioca. As aulas digitais passarão a ser adotadas em todas as disciplinas para os estudantes do 7 ao 9 anos. Haverá ainda atividades especiais para esse grupo.

— O Ginásio Carioca é uma série de transformações na forma de ensinar os alunos. Além dos livros didáticos, os estudantes receberão apostilas de todas as disciplinas, deverão ler livros clássicos de literatura e estarão envolvidos em trabalhos que estimulam o protagonismo juvenil — explicou Claudia Costin.

A preocupação com os alunos do 6° ao 9° anos aumentou com a divulgação do Ideb. A nota alcançada na avaliação do Ministério da Educação caiu de 4,3 em 2007 para 3,6 em 2009, e ficou abaixo da meta: 3,9.

Enviado por Letícia Vieira - 8.7.2010 | 6h59m retirado do EXTRA online


Caros leitores do blog o que observamos é mais uma tentativa de melhorias na Escola Pública, temos dois pontos para analisar:

1º Motivar estes alunos com a utilização de tecnologia e literatura o que acredito ser muito positivo.

2º Valorizar (R$) e capacitar estes professores, pois não podemos esquecer que quando não existe motivação pessoal, também não existirá motivação no coletivo.

Precisamos de avanços tecnológicos, capacitações e valorização do PROFESSOR, pois ele é a peça mais importante desta engrenagem, se realmente visarmos uma mudança, e o ALUNO será a peça altamente beneficiada em todo este processo. Pense!

0 comentários:

Postar um comentário